Cansaço: 5 causas mais comuns (quais são de como tratar)

Cansaço: essa é uma das queixas mais comuns no consultório nos últimos tempos. Você também se sente cansado(a)? 

As causas do cansaço podem ser diversas, e na grande maiorias das vezes não há uma só. Abaixo indicamos as mais comuns. Identificar e tratar essas causas é possível com uma boa anamnese, exames laboratoriais completos e as prescrições certas (alimentação, suplementação de nutrientes, fitoterápicos, florais, hábitos…).

1- Deficiências de vitaminas e minerais:
Por exemplo: deficiências de vitaminas B12. Metilfolato (forma ativa da B9, sendo
influenciado pela nossa genética), vitamina D ou do mineral ferro (levando a anemia, por exemplo).

Solução: identificar com exames e tratar com suplementação e alimentação.

2- Cortisol baixo:
após períodos longos de estresse (e cortisol alto) pode haver queda nos níveis do mesmo, levando a sensação de estata e angústia.

Solução: identificar com exame, considerar junto com ele os sintomas clássicos e tratar com o fitoterápico certo no(s) horário(s) indicado(s).

3- Tireoide:
Quando os níveis dos hormônios tireoidianos não estão ideias (seja por deficiências de nutrientes, necessidade de ajuste na medicação em casos de hipotireoidismo já em tratamento ou por Tireoidite de Hashimoto) o cansaço pode surgir como um dos sintomas.

Solução: identificar com exames completos da tireoide e dos nutrientes que interferem no seu metabolismo e tratar assertivamente.

4- Mitocondrias:
As mitocôndrias são as organelas de nossas células que produzem ATP (energia). Com a idade e depois de algumas situações especíticas (pós-covid, uso de remédios para baixar colesterol, dentre outras) elas passam a produzir menos energia, levando ao cansaço.

Solução: suplementar nutrientes que auxiliem o melhor funcionamento mitocondrial, melhorar a alimentação, realizar atividade física.

5- Questões Emocionais:
Ansiedade, depressão, irritabilidade, desgosto, preocupação, lembranças
traumáticas… tudo isso pode aletar direta ou indiretamente (alterando os níveis de serotonina, cortisol e catecolaminas, os quais também podem tender a alterar por questões genéticas).

Solução: identificar com uma boa anamnese, exames laboratoriais (genéticos
se possível) e escolher a melhor solução (terapia, fitoterápicos, florais…)