Floripa Eco Festival confirma nova edição para 2024 e com uma novidade: serão dois dias de shows.

Depois do sucesso da 3ª edição que reuniu um público superior a 18 mil pessoas no último sábado (16), o maior festival de música, arte e sustentabilidade do sul do Brasil terá uma série de novidades em sua 4ª edição. Confira o aftermovie do evento e veja como foi.

Responsável por colocar a capital catarinense novamente na rota dos grandes festivais, o Floripa Eco Festival já é nome consolidado na agenda de eventos do Brasil e promete movimentar ainda mais a cena da música, da arte e da sustentabilidade. Para 2024, um grande novidade: serão dois dias de shows e uma semana inteira de programação.

A novidade, certamente esperada por moradores e visitantes da Ilha de Santa Catarina, vem depois de uma terceira edição que vai ficar na memória das mais de 18 mil pessoas que curtiram a 3ª edição do evento realizada no último sábado (16). Foram mais de 14 horas embaladas pelo que há de melhor na música local, nacional e internacional, com shows e encontros incríveis nos palcos do Floripa Eco Festival.

Para relembrar: uma mistura de estilos e encontros inéditos marcaram a 3ª edição

Com o lançamento do aftermovie do 3º Floripa Eco Festival, o gostinho é de #tbt, afinal a tarde do último sábado (16) começou com um encontro inédito: no palco principal, dois grandes nomes da música catarinense da atualidade, Dazaranha e Tijuquera, que colecionam mais de 20 anos de carreira, fizeram seu primeiro show juntos, para alegria do público do festival. Logo na sequência, Arnaldo Antunes retornou à cidade depois de um hiato de 06 anos e para quem  estava com sede de arte,  apresentou uma enxurrada de hits em seu animado e carismático show.

O australiano Ziggy Alberts foi a primeira atração internacional a subir no palco principal e comemorou sua estreia no Brasil dizendo que esse foi o primeiro de muitos shows por aqui. “É um sonho que se tornou realidade”. O cantor australiano interagiu com o público e convidou a plateia para cantar a parte de Victor Kley na música Rewind Dois. Horas depois, o rapper norte-americano Rich The Kid subiu ao palco e fez um show repleto de efeitos especiais.

Uma das marcas desta terceira edição do Floripa Eco Festival foi o encontro de artistas no palco para apresentações inéditas. A primeira delas foi Dazaranha e Tijuquera, dois dos nomes mais fortes da música catarinense na atualidade e que, pela primeira vez fizeram um show completo juntos. Logo depois, o público assitiu pela primeira vez em Santa Catarina o encontro entre Silva & Criolo. O show com Silva apresentou os grandes sucessos do artista, passando pela MPB, axé e coroou a apresentação com a participação de Criolo, em uma sintonia única que jamais tinha sido vista na Ilha da Magia.

Outro momento bastante esperado nesta terceira edição do Floripa Eco Festival foi o encontro, também inédito, entre Natiruts & Iza. O que surgiu como uma ideia da organização do evento, ganhou o palco e conquistou a plateia que cantou e vibrou sem parar. “Talvez poucos países tenham essa diversidade. É  uma honra dividir o palco com tantos artistas de ritmos diferentes. O Brasil é diverso, o mundo é diverso e espero que vocês levem isso para casa hoje”, disse Alexande Carlos, vocalista do Natiruts.

O palco principal também contou com os principais nomes da cena Trap Nacional. Matuê e Filipe Ret tiraram o público do chão com seus hits cantados em coro e elevaram ainda mais a energia do evento. Nesse estilo, o rapper norte-americano Rich the Kid, estreou no Brasil,  e ainda fez participação no show do Matuê, com quem gravou, em 2021, a música “Conexões de máfia”. Este foi o primeiro encontro presencial entre os dois jovens artistas.

As apresentações do Palco “Locals Stage” foram uma atração à parte e provaram que a cena de Florianópolis está repleta de talentos, com uma pluralidade de estilos e com um público cada vez mais crescente. O palco emendou um show atrás do outro, desde às 10h da manhã até as primeiras horas deste domingo, com nomes como Jade Baraldo, Luana Berti, Olivia Robel, Reis do Nada, Abruna & Alessio, NegaAmanda, Tow In, Nathan Malagoli, Re Significa, Irie, Tuca, Moka, Allen Rosa, Baile da Brum e Baile da Room.

Música como um propulsor da conscientização e sustentabilidade

A combinação entre música e sustentabilidade dá o tom ao Floripa Eco Festival e tem, cada vez mais, deixado um legado para a cidade, bem como para o público presente. Nesta edição, algumas das medidas de sustentabilidade foram o upcycling dos materiais de produção com o reaproveitamento de outros eventos, assim como o compromisso com a descabonização do festival, com compensação do CO2 gerado, por meio da destinação de um percentual da taxa de conveniência para pequenos agricultores agroecológicos de manejo sustentável da região. Além disso, na arena do Floripa Eco Festival, com mais de 30 mil m² e cercada pela natureza, foram adotadas políticas de redução de lixo e coleta seletiva, como a redução do uso de embalagens de uso único, compostagem dos resíduos produzidos e reciclagem de embalagens.

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O Floripa Eco Festival teve patrocínio da KTO; apoio da Rádio Atlântida, Floripa Mil Grau, Yuzer e Cidades Invisíveis.