
Depois de conquistar o Coachella, Ludmilla volta aos palcos internacionais como a headliner da primeira edição do Festival MUTHA, que acontece no dia 23 de agosto, nos Estados Unidos. O festival chega com uma proposta potente e urgente: celebrar a visibilidade de artistas negros em ascensão na cena americana — e, claro, abrir espaço para o som global que reverbera identidade, potência e cultura.
Ludmilla será a principal atração brasileira do evento, que estreia com foco total na diversidade e na autenticidade de vozes pretas ao redor do mundo. E isso não é tudo: antes do MUTHA, a cantora também se apresenta no AfroFuture Festival, nos dias 16 e 17 de agosto, em Detroit, ao lado de nomes como Davido e Kaytranada.
Esses dois festivais reafirmam o que a gente já sabe: Ludmilla está em outro patamar — e agora, com lugar cativo entre as maiores representantes da música preta no mundo.
Em 2024, ela já havia entrado para a história como a primeira cantora afro-latina a subir no palco principal do Coachella. Agora, volta aos EUA com um show poderoso que une funk, pop, pagode e a força bruta de sua performance. É o Brasil preto, plural e pulsante ganhando o mundo.
Além de fazer história nos palcos, Ludmilla também rompeu barreiras nas plataformas: foi a primeira artista brasileira a atingir 1 bilhão de streams no Spotify e já soma mais de 14 bilhões no total. Hoje, é a maior artista preta da América Latina — e figura entre as seis mulheres pretas mais ouvidas do mundo, ao lado de gigantes como Rihanna, SZA, Nicki Minaj, Doja Cat e Beyoncé.