O cenário dos restaurantes em Florianópolis X Covid-19!

Oi gente! Essa semana vim abordar por aqui um tema super interessante e que o fato de ter escolhido ele, me fez aprender bastante! Entrevistei 18 donos de restaurantes em Florianópolis e conversamos sobre esse novo cenário da gastronomia por conta do Covid 19.

Perguntei sobre o sistema de delivery, se eles ja usavam antes ou se aderiram devido a pandemia, quais já estavam com seus restaurantes abertos e o que achavam sobre isso, o que mudaram na rotina de higiene em seus estabelecimentos e claro, indicações de pratos pessoais que gostam de seus restaurantes.

Tive uma aula de sobrevivência na crise, de pequenos, médios e grandes empresários do ramo e quero compartilhar com vocês essa matéria incrível, cheia de profissionais que admiro inovando e lutando pra sobreviver nestes dias tão incertos e dando aula de criatividade e resiliência. Confiram!

Carol- Você já tinha delivery antes do covid 19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente?

Ivo: Algumas casas do grupo já nasceram com o delivery no DNA, outras já estavam em processo de adequação para implementar. Nossa cultura é voltada para o cliente e o nosso propósito é encantar. Então, entrar no delivery foi um processo bem pensado em como levar essa experiência diferenciada que temos nas casas para as casas de nossos clientes.

Carol- Você já reabriu seus estabelecimentos? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Ivo: Retornamos todas as casas com atendimento de salão na semana passada, seguindo todas as orientações e cuidados indicados pelos orgãos responsáveis. É tudo muito novo, ainda estamos sentindo e entendendo como será esse retorno.

Carol: O que você mudou na rotina dos seus restaurantes e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Ivo: Nós sempre tivemos processos de higiene e qualidade muito grandes. Desde a escolha do fornecedor até a finalização do prato para o cliente. Hoje, além de todo o cuidado que já temos, passamos a colher a temperatura dos nossos funcionários no início, durante e no fim do turno, além de reforçar o uso de álcool gel e máscaras e, semanalmente, a sanitização do ambiente. Fomos o primeiro grupo de Florianópolis a sanitizar nossos restaurantes e os nossos carros de entrega.

Carol – Indique um prato de sua preferencia, de cada uma dos seus restaurantes, para os leitores.

Ivo: Nosso grupo tem comida para quase todos os tipos de gostos, são muitas opções rsrs No Amalfi sou viciado nos pratos com polvo. Pargus eu indico o folheado de queijo feta, mel e nozes (peço sempre). No James, a famosa burrata James é a melhor da vida. Noma eu sempre vou de Omakase. Kiki poke do chef com brownie fit e o meu mais novo empreendimento, o Lets Burger, o meu preferido é o Lets Tri com cebola caramelizada e milk shake de torta alemã com doce de leite – receita minha 😉

Carol- Você já tinha delivery antes do Covid-19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente?

Giulia: Já tínhamos delivery pelo Rappi e UberEats mas não estávamos tão ativas neles pois gostávamos da experiência que os clientes tinham ao nos visitar na loja. Com o Covid-19, entramos imediatamente no iFood.

O que melhoramos foi intensificar nossa divulgação que passou a ser 100% para o delivery. Além dos aplicativos, intensificamos nosso delivery próprio através de whatsapp que antes também não possuíamos.

Através deles, tentamos deixar a experiência do cliente mais confortante escrevendo bilhetinhos e dando brindes. Para quem deseja presentear outra pessoa, que a impossibilita de fazer pessoalmente, fazemos o mesmo escrevendo a mensagem que o cliente pede. Assim acreditamos que, além de adoçar o dia deles, levamos carinho e aconchego.

Carol- Você já reabriu seu estabelecimento? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Giulia: Desde a liberação do take away sempre estivemos abertos pois não servimos no local, nossa loja é apenas para retirada de encomendas e escolha do balcão. Acredito, e está sendo notado, que o fluxo de pessoas ainda será bem abaixo do normal e a grande maioria optando por delivery.

Carol: O que você mudou na rotina do seu estabelecimento e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Giulia: Nos adaptamos a nova realidade preservando a segurança da equipe reduzida e intensificando os cuidados de higiene sanitária – limpeza diária e sanitização mensal.

O uso de máscara em todo período de trabalho + álcool gel regularmente – Em todos os espaços, incluindo no caixa para os clientes (o que sempre tivemos). A cada cliente que entre e utiliza as máquinas de cartão ou têm contato com maçaneta de porta, balcão etc, fazemos higienização após sua saída.

Carol – Indique um prato de sua preferencia, da La Mia Dolce Vita Pasticceria, para os leitores.

Giulia: Um prato que indico e que tem sido ainda mais sucesso nesta quarentena é a Torta Mousse. Com base de Palha Italiana cremosa + mousse de Chocolate especial. Ela tem 2 versões: com Palha Italiana de Doce de Leite e de Pistache. É vendida inteira, a pequena serve 5 fatias e a média 10 fatias, sempre a pronta entrega. Sob encomenda para eventos fazemos também maiores. Ela é geladinha, o que balanceia o doce. Além de ter uma boa durabilidade, sem perder a qualidade, é perfeita para durar todo o final de semana ou alguns dias da quarentena! Disponíveis em todos os APPs e pelo nosso Delivery próprio.

Carol: Você já tinha delivery antes do Covid-19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente?

Marcos: Ja trabalhávamos com delivery. Inclusive temos uma central de delivery para agilizar o processo e ter um velocidade de entrega melhor.

Carol: Você já reabriu seu estabelecimento? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Marcos: A Forneria ainda não abriu. Estamos aguardando para ver como será essa retomada. Acho que algumas coisas irão mudar com relação ao consumo em restaurantes, mas não sei por quanto tempo. Tem muita especulação e é muito difícil saber ao certo.

Carol: O que você mudou na rotina dos seus restaurantes e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Marcos: A rotina dos funcionários mudou muito. Estão seguindo as orientações de medidas de segurança que mudou a rotina diária. Tanto no processo de produção quanto no recebimento de mercadorias. Acredito que quando reabrir o salão e atender o público no local terá as maiores mudanças.

Carol: Indique um prato de sua preferencia, da Forneria, para os leitores.

Marcos: Minha preferida é a Pizza Italianíssima, que leva molho de tomate, mozarela de búfala, pesto de manjericão, presunto parma, pecorino romano e mini rúcula. Maravilhosa!

Carol: Você já tinha delivery antes do Covid-19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente?

Ricardo: Não tínhamos delivery, quando recebemos a notícia, sobre o fechamento dos restaurantes na capital, foi um grande susto, nunca tínhamos vivenciado algo do gênero e que tivemos que tomar decisões sem entender muito sobre e como, complicado!

Decidimos no segundo dia e optamos o por manter a empresa funcionando, nesta hora, confesso tivemos que apreender rápido, nunca tinha enviado a nossa gastronomia para clientes em uma mochila, confesso que foi muito complicado, somos dedicados e até um pouco neoróticos, com cuidados, afinal de contas, o nosso cliente é o nosso bem mais precioso.

Carol: Você já reabriu seu estabelecimento? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Ricardo: O Dolce Vita Restaurante, já está de portas abertas, já estávamos nos preparando para a abertura com todas as normas e exigências, que não são poucas, porém totalmente necessárias.

Por aqui, somos otimistas, acreditamos muito, em nosso produto, temos qualidade em nossa gastronomia, por este motivo entendemos que será um pouco lento, o retorno de nossos clientes, porém acontecerá e de fato, voltaremos muito mais fortes do que nunca, afinal de contas a família Dolce Vita, entende que temos muito a oferecer aos nossos clientes e amigos da nossa cidade.

Carol: O que você mudou na rotina do seu restaurante e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Ricardo: Tomamos a iniciativa, de organizar o que encontramos de melhor, para prevenir, detetizamos todos os espaços da casa, estamos funcionando com o distanciamento de mesas e fazendo o nosso melhor, para atender o nosso público, confesso que ainda não estamos, acostumados, a não dar um abraço apertado em nossos clientes e amigos, porém entendemos a necessidade e continuaremos firmes e fortes!

Aproveito, este momento para informar que estamos com muita saudades de nossos amigos e clientes, e que esperamos muito em breve, termos a alegria contagiante, que é termos o Dolce Vita Restaurante em funcionamento pleno e a todo vapor..

Carol: Indique um prato de sua preferencia, do Dolce Vita, para os leitores.

Ricardo: Como alterarmos o nosso cardápio, sempre tenho pratos que me apaixono, uma boa dica, para esta temperatura gostosa de outono, seria a nossa Morcilla grelhada, acompanhada de puré de cenoura braseada e beringela agridoce, o mesmo nos colocou dentro do primeiro programa de gastronomia da rede Globo, vale muito a pena experimentar! É uma verdadeira explosão de sabores…

Carol: Você já tinha delivery antes do covid 19? Se não, Como está sendo essa experiencia? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiencia com o cliente?

Duda: Não tínhamos ainda delivery. Conseguimos implementar o delivery 48h após o início do decreto que proibia a nossa abertura. Foi um desafio, junto com nosso chef Fábio Coelho criamos um cardápio pensado especialmente nisso, para que os pratos chegassem com qualidade a casa do cliente. O delivery foi responsável por pagar as contar básicas do restaurante durante esse período.

Carol: Você já reabriu seus estabelecimentos? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Duda: Reabrimos. O movimento ainda está fraco, mas acreditamos que com o passar dos dias ele vai voltar aos poucos.

Carol: O que você mudou na rotina dos seus estabelecimentos e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Duda: A higiene sempre foi um ponto chave nas nossas operações, mas evidente que agora damos ainda mais ênfase a ela. Não trabalhamos mais com montagem de mesa, quando os clientes chegam eles são orientados a utilizarem álcool gel. Após sentarem nos higienizamos todos os materiais (sousplats, taças) e colocamos na mesa. Os talheres são esterilizados e embalados individualmente. Guardanapos também são embalados individualmente.

Carol: Indique um prato de sua preferencia do Ao Zeca, para os leitores.

Duda: Eu amo o Risoto pomodoro com Camarões e queijo brie (foto). Delicioso!

Carol: Como foi abrir seu restaurante em florianópolis, através de delivery apenas?

Ronald: Foi a primeira vez que inauguramos uma operação funcionando exclusivamente com delivery e, logo após adicionando a novidade do drive thru. Fomos muito bem recebidos pelos clientes da cidade, tendo uma venda surpreendente e recebendo inúmeros elogios sobre a qualidade e preço dos pratos, bem como pela alta qualidade das embalagens do delivery. Esperamos surpreender ainda mais quando todos os clientes puderem conhecer nosso o atendimento primoroso, característico do Coco Bambu, assim como nossa estrutura sofisticada e aconchegante, que possui:

  • Capacidade total de 500 lugares;
  • 2 salões de eventos privativos já estruturados com áudio e som.
  • Adega de 2 andares e mais de 3 mil garrafas.
  • Brinquedoteca.
  • Sala Vip para refeições e reuniões reservadas.

Carol: Você já reabriu seu estabelecimento? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Ronald: Sim. Abrimos as portas ao público nesta segunda 27/04 seguindo todos os protocolos de segurança e higiene determinados pelos órgãos públicos.
Devido ao momento atual, entendemos que, diferente do que estamos acostumados, teremos um aumento gradativo do movimento de forma mais lenta e crescente a medida que as pessoas sintam-se mais confortáveis em sair de casa.

Carol: O que você mudou na rotina do seu restaurante e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Ronald: Quanto as questões sanitárias e de higiene, o Coco Bambu sempre adotou protocolos rigorosos, sendo referência no assunto e usado como modelo exemplar pelos órgãos de vigilância de todas as cidades onde possui unidades.
Foram adotadas os seguintes procedimentos complementares:

  • Máscaras obrigatórias (funcionários e clientes)
  • Luvas descartáveis obrigatórias para funcionários.
  • Afastamento entre as pessoas de 1,5m de raio com sinalização clara.
  • Shoppings horário reduzido 12h até 20h – exceção até 22h para alimentação.

Carol: Indique um prato de sua preferencia do Coco Bambu, para os leitores.

Ronald: Camarão Coco Bambu. Camarões recheados com catupiry e empanados. Servidos sobre cremoso arroz com camarões, ervilhas e presunto, envolvido com molho branco. Gratinado com queijos muçarela e parmesão. Acompanha batata palha. Opções para 3 ou 6 pessoas.

Carol: Você já tinha delivery antes do Covid-19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente?

Mari: Sim, já tínhamos o serviço de delivery, porém procuramos criar kits e promoções que incentivassem o cliente a consumir nossos produtos, sempre pensando na sensação de conforto e bem estar, como nosso kit de aniversário na quarentena, que foi feito pensando nas pessoas que comemorariam seu aniversário neste período em que o convívio social estava impossibilitado.

Carol: Você já reabriu seu estabelecimento? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Mari: Apesar da liberação do governo estadual e da Prefeitura de Florianópolis nosso estabelecimento está aberto apenas para take away (retirada no balcão) e delivery, após refletir bastante, tomamos esta decisão pensando na segurança dos cliente e da nossa staff, avaliamos que ainda não é o momento para estar de portas abertas, este é momento de conectar a marca ao cliente e mostrar para o mesmo no que acreditamos e qual nosso posicionamento em relação ao que vem acontecendo no mundo.
Fora isso Acreditamos que os hábitos de consumo do cliente serão muito diferentes daqui pra frente, pessoas que nunca haviam utilizado um serviço de delivery através de aplicativos passaram a usar e isso com certeza terá muita influência na maneira em que todos optam por consumir.

Carol: O que você mudou na rotina do seu restaurante e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Mari: Nossa equipe e cozinha sempre prezou pela higiene e regras sanitárias, em vista disso, não foram necessárias mudanças drásticas em nossos hábitos e normas internas, porém estamos prestando atenção redobrada em relação a higienização das coisas, principalmente produtos de matéria prima entregues por fornecedores. Alem disso passamos a usar máscaras tanto no atendimento quanto na produção.

Carol: Indique um prato de sua preferencia do Chez Popi, para os leitores.

Mari: Estamos na segunda semana do nosso cardápio de almoço, que também foi uma novidade que surgiu na quarentena, visando atender a nossos clientes que procuram uma opção de almoço fresca, saudável e saborosa. Toda a semana são dois pratos diferentes, um risoto e um prato a base de legumes e verduras, porém não podemos deixar de falar dos doces, o Parisienne, que são duas conchas grandes de macaron recheadas e cobertas com nosso brigadeiro de crème brûlée, é uma criação da Chef Paula Popi que temos orgulho de dizer que só se encontra em nossa loja!

Carol: Você já tinha delivery antes do Covid-19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente?

Ricardo: Não tínhamos delivery, mas devido a covid 19, implementamos este serviço para o jantar. Tivermos um ótimo retorno. Além de embalagens especiais, nós mesmos fazemos as entregas, tendo todos os cuidados necessários para que o pedido chegue com toda qualidade que temos no Bistrô.

Carol: Você já reabriu seu estabelecimento? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Ricardo: Sim, desde quarta-feira, que voltamos, obedecendo o distanciamento e a redução do número de lugares, além do uso de máscaras e álcool em gel. Os primeiros dias foram tímidos, mas sexta e sábado tivemos uma lotação já considerável. Acreditamos que aos poucos as pessoas começarão a sair, sempre observando as recomendações sanitárias.

Carol: O que você mudou na rotina do seu restaurante e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Ricardo: Reduzimos o número de lugares, todos os funcionários utilizando máscaras, uso de álcool gel, desinfecção com álcool 70, além dos procedimentos usais de limpeza e ventilação que já tínhamos antes da pandemia.

Carol: Indique um prato de sua preferencia do Bistrô da Praça, para os leitores.

Ricardo: Nosso Camarão a Caiçara é sempre uma excelente opção, Camarão e pupunha puxado ao alho e óleo, servido com arroz selvagem.

Carol: Você já tinha delivery antes do covid 19? Se não, Como está sendo essa experiencia? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiencia com o cliente?

Fernando: A FairyLand não tinha ainda delivery por ter produtos muito sensíveis. Tivemos que criar uma forma de embalar os Cupcakes de modo que não estraguem no transporte. Ainda assim é um grande desafio. Temos problema com muitas entregas toda semana, faz parte do desafio.

Carol: Você já reabriu seus estabelecimentos? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Fernando: Reabrimos conforme o decreto que permitiu. Diminuímos a capacidade de atendimento para 50% garantindo o espaçamento ideal entre mesas e clientes. O movimento está crescendo novamente, pouco a pouco.

Carol: O que você mudou na rotina dos seus estabelecimentos e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Fernando: Nós sempre tivemos padrões de qualidade e procedimentos muito altos, então a maioria deles só seguimos dando continuidade. Higienização de mãos e produtos, manipulação de produtos hiper frescos, etc.
Agora todos os clientes e colaboradores devem fazer uso do álcool gel frequentemente e para entrar no café. Além disso, conforme exigência estadual, todos usam máscara para entrar e permanecer dentro do café.

Carol: Indique um prato de sua preferencia na Fairyland Cupcakes, para os leitores.

Fernando: Bolo de Chocolate com Doce de Leite, simplesmente maravilhoso!

Carol: Você já tinha delivery antes do Covid-19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente?

Renato: Devido ao raio de entrega dos delivery’s que temos em Florianópolis ser de somente 7km, não conseguimos ainda implantar o delivery na unidade SC 401, passamos a usar o modo take away que já fazíamos antes da quarentena, mas durante a pandemia foi nossa única saída. Tivemos que solidificar nossa relação com os clientes e passamos a enviar mensagens via whatsapp para os clientes que temos maior relação para falar sobre nosso funcionamento, além de usar redes sociais como Instagram e Facebook. Na unidade Multi Open Shopping no Rio Tavares já trabalhávamos com IFood, durante a quarentena continuamos e também aderimos ainda mais o modelo take away.

Carol: Você já reabriu seus restaurantes? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Renato: Ja reabrimos as unidades da SC 401 e Multi Open Shopping, a unidade Pedra Branca estamos aproveitando e fazendo algumas reformas. Reiniciamos no dia 23 de abril com bastante cautela e seguindo todas as medidas das agências sanitárias. O consumo depende muito do afrouxamento do isolamento social, neste momento ainda estamos com uma equipe reduzida e não vemos a hora de tudo voltar ao normal com toda Segurança.

Carol: O que você mudou na rotina do seu restaurante e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Renato: Tivemos que nos readaptar com a realidade. Todos os funcionários estão trabalhando com máscaras, assim como os clientes devem estar usando-as ao entrar. Estamos disponibilizando em diversos pontos álcool gel para clientes e funcionários. As mesas estão com o distanciamento de 1,5 m uma das outras, além de tirarmos todas as toalhas e embalar os talheres separadamente em saquinhos já higienizados.

Carol: Indique um prato de sua preferencia, da Ponta D’Agulha Costelaria, para os leitores.

Renato: Nossa imbatível costela, acompanhada de maionese e farofa, e ainda de entrada nossa deliciosa pupunha. Estamos esperando por vocês com toda segurança necessária na unidade SC 401 e Multi Open Shopping, ou se preferir peça pelos telefones (SC 401: 3338-2850) (MULTI: 3207-5015 ou pelo IFood).

Carol: Você já tinha delivery antes do Covid-19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente?

Gabi: Já estávamos na plataforma uberEats, mas com pouquíssimos pedidos diários. Nunca focamos nessa parte do negócio por dificuldades em gerenciar os pedidos entrando, mais o movimento diário do café. A oscilação com internet na região e a experiência ruim que tivemos no passado com a Rappi também influenciaram negativamente o investimento de tempo e dinheiro no delivery.
Quanto à experiência, ela é bem desafiadora. Muitos produtos não chegam legal no cliente por essência ou descuido de entregadores. Embalagens também são um custo elevadíssimo que não gostaríamos de ter que investir nesse momento. Algumas exceções foram inevitáveis, no entanto. Os valores cobrados pelas plataformas também são exorbitantes. Algumas coisas têm lucro zero, mas injetar dinheiro no caixa e dar vazão ao estoque fizeram com que optássemos por seguir adiante mesmo assim.

Carol: Você já reabriu seus estabelecimentos? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Gabi: Temos 2 lojas. Reabrimos 1 delas sem funcionários, apenas a família trabalhando. Observo que a maioria dos estabelecimentos abertos no momento estão operando dessa forma. Desde o momento em que foi possibilitado retirada na loja, estamos atendendo àqueles que por ventura apareçam, mas pela localização da nossa loja (galeria) isso não aconteceu muito. Na quarta (22), foi o primeiro dia de operação mais próxima da normalidade. Obviamente o movimento não foi nem metade do que estava sendo no início de março, mas melhor do que apenas nas entregas. Os clientes estavam felizes em nos ver, mas sem saber como se comportar. Estranhamente, a maioria dos pagamentos foram feitos em dinheiro. Chamou a atenção pelo tanto que se fala no momento em evitar tocar em notas.
Nosso público é basicamente de profissionais liberais, médicos, advogados e funcionários públicos. Até estes setores voltarem ao trabalho, acredito que não teremos uma operação “normal”.

Carol: O que você mudou na rotina do seu café e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Gabi: Neurose. Muita neurose. As coisas eram mais automáticas, com foco na higiene e não na percepção das pessoas. Agora é uma necessidade de mostrar o tempo todo que estamos limpando tudo o tempo todo. Higienizo a mesa quando o cliente sai, e depois quando o cliente chega. Mesma coisa com cadeiras, maçanetas, máquina de cartão de crédito e tudo o mais que tiver pela frente! Colocamos álcool 70% (gel ou líquido) em todos os cantos do café, em lugares que antes optaríamos por água e sabão. Fora isso, todas as regras já eram meio que padrão. Sempre tive assessoria com engenheiras de alimentos e fazemos curso de manipulação periódicos. Toda pessoa que vem fazer um teste ou trabalhar no café é obrigada a ler um manual de boas práticas antes de colocar o uniforme.
Genuinamente, acho que um cuidado que foi redobrado foi em relação ao celular. Ele faz parte do nosso corpo hoje em dia. E freneticamente higienizá-lo não era algo que fazia com tanta frequência.

Carol: Indique um prato de sua preferencia, do Café Paris, para os leitores.

Gabi: Pro delivery, carne de panela com purê de aipim e batata. Não tem quem não goste. Mas algo que eu não vivo sem hoje em dia são as tortas da ammofit. Troco qualquer torta confeitada ou sobremesa por uma fatia de torta deles. E aquela que a gente come sem tanta culpa (sem glúten e sem lactose). Brigadeiro de cacao intense é “top das galáxias”! Além disso, os donos da empresa são uns queridos, super parceiros. Pessoas sensacionais que se importam muuuuito com o produto deles e com os estabelecimentos.

Carol: Você já tinha delivery antes do Covid-19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente?

Tiago: Já tínhamos. Porém, utilizávamos as plataformas somente nos primeiros dias da semana, de segunda a quarta-feira, para incrementar as vendas. Durante a Covid, instituímos todos os dias, estendendo os horários e trabalhando aos domingos meio dia também. Percebemos que muitos clientes gostam de ter um pouco da nossa gastronomia em suas casas. Inclusive, fazem ainda publicações com mesas super bonitas e bem decoradas. Para nós agregou outro segmento que embora já tivéssemos não explorávamos. Ganhamos novos clientes também com o lançamento de promoções.

Carol: Você já reabriu seu restaurante? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Tiago: Reabrimos uma semana após as medidas de relaxamento. Entendemos, que será um consumo mais consciente prezando ainda mais pela qualidade e serviço. Será mais uma momento de transição. Nosso objetivo é manter a hospitalidade e trazer segurança aos clientes e amigos, aliando conforto e qualidade no serviço. Sabemos que muita coisa vai mudar, mas estamos preparados para ouvir, aprender e seguir com novas propostas e idéias.

Carol: O que você mudou na rotina do seu restaurante e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Tiago: Álcool na recepção e em todas as mesas. Redução do menu, com isso trabalhamos apenas com uma folha impressa que será descartada após o uso. Todas portas e janelas abertas. Uso do máscara e mudança de layout para manter o distanciamento adequado entre as mesas.

Carol: Indique um prato de sua preferencia, do Delfino 146, para os leitores.

Tiago: Medalhão de Mignon com molho de queijo brie e cogumelos, acompanha talharim de espinafre e para o café da tarde – bolo de milho ou torta de chocolate meio amargo com recheio de doce de leite.

Carol: Você já tinha delivery antes do Covid-19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente?

Giovanni: Não tínhamos delivery antes do Covid, implantamos mas logo após uma semana, decidimos dar férias e suspensão para nossa equipe.
No meio dessa crise toda, resolvemos antecipar um projeto que estava na gaveta para o futuro, e abrimos a nova marca de burger, o Joy Joy Burger, abrindo como Delivery.

Carol: Você já reabriu seus estabelecimentos? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Giovanni: Ainda não reabrimos, iremos reabrir possivelmente em Maio todas as casas. Acredito que o movimento será progressivo e as pessoas vão aos poucos saindo de casa, voltando à rotina com segurança e cautela.

Carol: O que você mudou na rotina do seu restaurante e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Giovanni: Mais do que nunca, iremos redobrar todas as medidas de segurança das cozinhas, equipe e clientes. Iremos reabrir com padrões de higiene reforçado em todos os pontos de contato.

Carol: Indique um prato de sua preferencia de seus estabelecimentos, para os leitores.

Giovanni: Jardins: Mignon Jardins com medalhão de file mignon, aligot e redução de vinho do porto

Joy Joy Burger: Joy Bacon: pão, smash burger, molho especial e bacon. Acompanhado do Ketchup de Goiabada da casa.

Casa Rivie: Torta de chocolate 70% cacau sem glúten e sem lactose.

Carol: Você já tinha delivery antes do Covid-19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente?

Bruno: O May ainda não tinha delivery. Implementamos instantaneamente e tivemos resultados bem bacanas com isso. Aumentamos o horário de entrega do delivery para todos os dias das 12h as 22h30, isso fez com que muitas pessoas pedissem no almoço. Tínhamos receio que os pratos não chegassem com a mesma qualidade, afinal temos produtos fritos que precisam ser consumidor crocantes, mas deu tudo certo nesse sentido. Testando embalagens que conservaram a qualidade dos pratos por um tempo maior.

Carol: Você já reabriu seu restaurante? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Bruno: Sim, o May já está aberto e funcionando de acordo com todas as normas exigidas. Como temos um Deck grande e aberto de frente para o mar temos tido um volume bacana de clientes que querem sair de casa mas ainda assim com segurança.

Carol: O que você mudou na rotina dos seus estabelecimentos e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Bruno: Em relação a higiene o que ocorreu foi uma atenção ainda maior da que já tínhamos em relação aos procedimentos. Sempre tivemos em prática atenção a higienização de mãos, produtos, etc, agora ainda mais.
Disponibilizamos e pedimos a gentileza de todos utilizarem álcool gel ao entrar no restaurante. Todos os clientes devem circular de máscara, exceto quando estiverem sentados consumindo.

Carol: Indique um prato de sua preferencia do May, para os leitores.

Bruno: Nosso delicioso Polvo Mandarin.

Carol: Você já tinha delivery antes do Covid-19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente?

Patricia: O Japex já tinha o Delivery bem consolidado há 2 anos, e nossos combinados já eram entregues nas nossas Suhsi Box super cool e divertidas, tornando o momento Japex super fun!!! Mesmo assim, para melhorar a experiência com o cliente enviamos uma mensagem em cada pedido, falando sobre nosso cuidado e carinho em cada preparação, e também escrevendo o nome de quem produziu e embalou o pedido. Também presenteamos nossos clientes com chocolates fit, para adoçar a experiência Japex nesse momento tão delicado. E estamos sempre inventando algumas promoções especiais para prestigiar nossos clientes e amigos!

Carol: Você já reabriu seu estabelecimento? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora?

Patricia: Sim, já foram reabertas as 3 lojas da empresa. O sentimento é que o consumo vai ser bem menor do que o mesmo período de 2019 e que vá aumentando conforme a sensação das pessoas de se sentirem seguras nos ambientes, e também de acordo com as notícias que veiculam nos meios de comunicação. Acreditamos que se as pessoas não sentirem segurança do espaço onde circulam este aumento das vendas pode demorar muito, até o verão no mínimo.

Carol: O que você mudou na rotina do seu restaurante e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Patricia: No quesito higiene houveram poucas alterações, pois a empresa já usava detergentes clorados profissionais na higiene dos ambientes, e também já disponibilizava o álcool gel 70% para clientes e funcionários, assim como também o sabonete bactericida desde 2017, quando o país começou a ter algumas solicitações para evitar a propagação do H1N1.
O que fizemos foi intensificar o treinamento e comunicação com funcionários e implantar o uso de máscaras e luvas na produção, redução de funcionários, trabalhando em escalas para evitar que fiquem muitos em loja.
Também nos preocupamos em manter no trabalho apenas aqueles funcionários que podem se locomover sem depender de transporte público.

Carol: Indique um prato de sua preferencia do Japex, para os leitores.

Patricia: Nossos pratos queridinhos são o Combo Gourmet e Trufado Especial, combinados de salmão, com peças maçaricadas, finalizadas com crispy, raspas de limão, enrolados com abacate, um mix de sabores e texturas delicioso. Além do famoso Poke Japex, nosso bowl super saboroso e saudável !!!

Carol: Você já tinha delivery antes do Covid-19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente? 

Luana: Não tinhamos delivery antes. Com a situação da pandemia, nos adequamos e aderimos a essa nova experiência. E estamos tendo um resultado bem positivo! A ideia era dar ao cliente a oportunidade de continuar degustando nossa gastronomia em meio a pandemia e também como um meio de movimentar o fluxo de caixa da empresa.

Carol: Você já reabriu seu estabelecimento? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora? 

Luana: Quinta-feira, 23/04, é o segundo dia aberto. O movimento está fraco,  mas acreditamos que vai ser gradual o retorno dos clientes devendo normalizar em meados de maio.

Carol: O que você mudou na rotina do seu restaurante e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene?

Luana: Estamos trabalhando com toda a equipe de máscaras; colocamos um totem com dispositivo de Álcool em gel na entrada; em todas as mesas temos um dispenser de Álcool em gel; os talheres estão sendo higienizados e embalados; diminuímos em 50% a quantidade de mesas para dar o distanciamento de 1,5 m para cada; redobramos os cuidados de higiene de bancadas, maçanetas e máquinas de cartão.

Carol: Indique um prato de sua preferencia do Rancho Açoriano, para os leitores.   

Luana: Minha sugestão é a moqueca de garoupa e camarão, acompanhada de arroz, pirão, salada, farofa de dendê e batata-frita. É o carro chefe do Rancho, uma das mais pedidas na casa e uma obra de arte da nossa cozinha. Tem turistas que vem de fora do Brasil pedindo e uma curiosidade é que lançamos a moqueca na versão vegana, por conta de um pedido do cantor Di Ferrero e da modelo Isabeli Fontana. Eles sempre vem à casa e a receita está sendo um sucesso!

Carol: Você já tinha delivery antes do covid 19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente? 

Taise: Não tínhamos delivery. Nos adaptamos rapidamente ajustando menu, logística, aderindo plataforma de entrega e toda a mídia, o cardápio…
Meu maior medo era massacrar o Le Rose, que ainda é tão bebê, com o delivery, então tivemos a ideia de adaptar a marca, criar uma logo especial para delivery e incrivelmente a procura e a comunicação do cliente aumentou conosco.

Carol: Você já reabriu seu estabelecimento? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora? 

Taise: Reabrimos no dia em que foi liberado, tivemos poucas mesas de bons tickets. Quem escolhe ir ao restaurante está decidido a curtir a saída, mas acredito que o consumo ainda se mantenha comedido e o fluxo de clientes não mais que 50% que o normal, até mesmo pelas normas de distanciamento que devemos seguir. O delivery continua em destaque.

Carol: O que você mudou na rotina do seu restaurante e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene? 

Taise: Além de seguirmos todas as exigências, o número de vezes que higienizamos o restaurante triplicou! Procuramos uma empresa para fazer a sanitização, que protege o ambiente de vírus e bactérias, álcool em gel em todas as mesas, máscaras personalizadas para evitar que alguém que não esteja protegido evite de entrar. Um ponto importante: quando o cliente se acomoda, oferecemos um saquinho pra que ele possa guardar a máscara, assim evita de ficar na mesa ou no estofado.

Carol: Indique um prato de sua preferencia do Le Rose, para os leitores.

Taise: O risoto de costela trufado é a minha paixão e também um dos mais pedidos no Le Rose. Ele é feito com costela assada em baixa temperatura e desfiada, arroz italiano trufado, cogumelos e alho poró. É tipo, sonho!

Carol: Você já tinha delivery antes do covid 19? Se não, Como está sendo essa experiência? Ou se sim, o que fez para melhorar sua experiência com o cliente?

Alysson: Nós só tinhamos delivery no Karabã, dentro do Passeio Primavera, porém com o Covid-19, o raio de alcance ficou muito maior, atendendo ao centro da cidade e inclusive ao continente. Foi então que estendemos para o Artusi, a partir do dia 10 de abril, com um movimento muito bom. O Artusi mesmo, foi uma grata surpresa e isso está dando um fôlego pra gente!

Carol: Você já reabriu seus estabelecimentos? Como acha que será o consumo e o movimento a partir de agora? 

Alysson: Eu ainda não reabri nenhum dos meus quatro restaurantes, ainda estamos avaliando, cada uma dos meus restaurantes vai ser uma história diferente e ainda não sabemos quando vamos abrir. São questões de segurança, higiene e como trabalhar com tudo isso. Está tudo ainda muito difícil de a gente entender.

Carol: O que você mudou na rotina dos seus restaurantes e o que está mudando em relação a reabertura, no quesito higiene? 

Alysson: Para poder reabrir os restaurantes, são muitos fatores que tem que mudar neste quesito. No delivery já estão todos trabalhando 100% com máscaras e álcool gel por todos os lados, todas as normativas já estamos fazendo. Porém quando reabrirmos os restaurantes ao publico, vamos ter que fazer distanciamento de mesas e criar alguns fatores para evitar que as pessoas fiquem próximas umas das outras e seguir todas as orientações do governo para tentar amenizar o problema.

Carol: Indique um prato de sua preferencia dos seus estabelecimentos, para os leitores.

Alysson: Vou indicar um prato que é um clássico do Artusi, o nhoque de mandioquinha, com fonduta de grana padano, filé mignon e o famoso molho roti. Ele é um grande classico e as clientes adoram!

Quantos empresários incríveis não é mesmo? Adorei escutar as historias de amor que eles tem pelos seus restaurantes, cafés, pratos e como estão fazendo para continuar com sua paixão e se reinventar em tempos de crise! Semana que vem volto com mais novidades pra vocês, Não vejo a hora de voltar a frequentar normalmente esses lugares tão especiais!

Espero que todos estejam bem! Com carinho,

Carol.